No dia 30 de setembro, iniciou o CEPE da Delegacia do Rio de Janeiro. Foi um sucesso. Já com 45 estagiários, com tendência a aumentar, uma vez que, nos últimos anos, o número das turmas não passavam de 12 participantes, em consequência da má gestão dos antigos delegados, implicando em enorme passivo, com impacto na Diretoria Executiva. Isso desembocou na iminente falência daquela Delegacia. A ADESG Nacional teve que fazer uma intervenção, colocando como Delegado o seu assessor, o Economista FERNANDO GOMES FILHO, cujo desprendimento e dedicação, em tão pouco espaço de tempo, está recolocando, com a ajuda de alguns remanescentes da equipe antiga, a Delegacia no patamar que se encontrava outrora.
Essa nota é para enfatizar como exemplo, quando se quer, alcança-se os objetivos almejados. E aí reporto-me a outra Delegacia, a de Londrina, a qual passou por processo idêntico, causando prejuízo à ADESG Nacional, mas também com outra intervenção, conseguiu-se retomar sua vida funcional saudável, com o empenho do atual Delegado FLAUBERT SEMPREBOM e sua equipe, alinhando-se assim às boas práticas administrativas, implementando um CEPE em tempo recorde em andamento.
Esses ensinamentos têm que ser transparentes a todos nós. Nesse meu final de mandato de quase quatro anos, o que percebi é que nossa ADESG precisa do binômio “OXIGENAÇÃO E PROFISSIONALIZAÇÃO”. O modismo nos leva ao caos, diante de um mundo globalizado, repleto de transformações em todos sentidos.
O Delegado, como líder, têm que despertar o trinômio do “ACREDITAR, TER VONTADE E POSSUIR CORAGEM MORAL”.
Posso afiançar que tanto o Economista FERNANDO, da ADESG/RJ, como o Policial Legislativo FLAUBERT, da ADESG/Londrina, não esquecendo o Engenheiro SÉRGIO NOVO da ADESG/Rondônia e ainda o Professor LÁZARO TAVARES da ADESG/PI como modelos vivos de brasileiros que lutam por nobres causas.
Em hipótese nenhuma esqueço os delegados veteranos, cujos nomes omito por falta de espaço nessas considerações, mas que ocupam a galeria virtual dos fidalgos próceres, cujas dedicações marcarão suas atuações às gerações que lhes sucederão. O se apresentar somente em coquetéis, em solenidades militares, se fotografando junto a autoridades civis e militares não é atestado de competência. Não deixa de ser válido, mas somente isso não dignifica a função do bom Delegado ou representante.
Essas palavras marcam um momento de engrandecimento da nossa ADESG, mas que, ainda por inabilidade e incompetência de alguns principais surpreendem com ações de despreparo, como ocorreu com o Rio de Janeiro e Londrina.
Por tudo isso, ao mirar o próximo mandato por meu sucessor, é imperativo que essa política da boa gestão seja implementada em toda nossa rede adesguiana. Esse é o norte a seguir, sendo que, graças a Deus, os que nos sucederão guardam como conduta esse olhar, para a continuidade de um trabalho que possa, cada vez mais, contar com brasileiros patriotas, possuidores de competência, para enfrentar os óbices naturais do cotidiano. Só assim a ADESG cumprirá a sua missão, com os que querem servir a causa adesguiana e não com os que almejam se servirem da mesma.
A todos essa é uma mensagem que deve ser guardada com atenção, já que a teia que abriga a instituição necessita da competência e da sabedoria de cada um de nós.
Antonio Celente Videira.
Presidente.
